A casa tinha o piso todo de madeira, daqueles que brilhavam quase dando para ver o reflexo!
Ela ficava a poucos metros de um pequeno lago e havia um belo jardim em frente. Todo o final de tarde o sol se punha atrás das colinas e os últimos raios de sol entravam pelas imensas janelas e um vento suave fazia as longas cortinas balançarem...
Eu corria pela casa, aquele momento era minha visão favorita, o sol, o reflexo dele no lago, era tão forte que quase me cegava, mas era a cena mais linda que havia visto!
Também era a hora que meu pai chegava, quando eu já o via ao longe me escondia para que ele me encontrasse... Ele ao entrar perguntava por mim a minha mãe como se não soubesse que eu havia me escondido, me procurava, já sabia onde eu estava, era sempre o mesmo lugar, mas ainda sim fazia com que parecesse o esconderijo perfeito... Até que eu cansada saía ao seu encontro e o abraçava forte!
Aquele era o momento sublime ele se sentava descalçava seus sapatos e me colocava em seu colo, começava me contando histórias que prendiam meus olhos aos dele, meu coração pulsava envolvida pelas suas palavras... Ele sorria, achando graça na forma como me expressava!
Logo a noite caía e também o sono chegava e me recostava em seu peito e dormia ouvindo o som do seu coração, envolvida por seus braços que me faziam sentir segura!
Na madrugada quando muitas vezes meus pesadelos eram tão intensos que acordava chorando, era só eu vê-lo abrindo a porta do quarto que já me sentia protegida... Ahh, que dependência, que confiança!
Ele ao acordar, procurava seus sapatos... Eu havia escondido para que ele não saísse, mas permanecesse junto de mim! Ele já sabia, debaixo da cama lá estava seu par de sapatos... E eu fingia que dormia e sorria escondido!
Essa era a visão do meu pai... Meu amigo, meu protetor, meu refúgio, meu herói... Meus olhos brilhavam, ansiando estar na presença dele!
O tempo foi passando e eu continuava correndo pela casa, assistia ao por do sol pela janela aguardando ansiosamente pelo momento de estar junto ao meu pai...
Ahhh, pena que crescemos...
Ela ficava a poucos metros de um pequeno lago e havia um belo jardim em frente. Todo o final de tarde o sol se punha atrás das colinas e os últimos raios de sol entravam pelas imensas janelas e um vento suave fazia as longas cortinas balançarem...
Eu corria pela casa, aquele momento era minha visão favorita, o sol, o reflexo dele no lago, era tão forte que quase me cegava, mas era a cena mais linda que havia visto!
Também era a hora que meu pai chegava, quando eu já o via ao longe me escondia para que ele me encontrasse... Ele ao entrar perguntava por mim a minha mãe como se não soubesse que eu havia me escondido, me procurava, já sabia onde eu estava, era sempre o mesmo lugar, mas ainda sim fazia com que parecesse o esconderijo perfeito... Até que eu cansada saía ao seu encontro e o abraçava forte!
Aquele era o momento sublime ele se sentava descalçava seus sapatos e me colocava em seu colo, começava me contando histórias que prendiam meus olhos aos dele, meu coração pulsava envolvida pelas suas palavras... Ele sorria, achando graça na forma como me expressava!
Logo a noite caía e também o sono chegava e me recostava em seu peito e dormia ouvindo o som do seu coração, envolvida por seus braços que me faziam sentir segura!
Na madrugada quando muitas vezes meus pesadelos eram tão intensos que acordava chorando, era só eu vê-lo abrindo a porta do quarto que já me sentia protegida... Ahh, que dependência, que confiança!
Ele ao acordar, procurava seus sapatos... Eu havia escondido para que ele não saísse, mas permanecesse junto de mim! Ele já sabia, debaixo da cama lá estava seu par de sapatos... E eu fingia que dormia e sorria escondido!
Essa era a visão do meu pai... Meu amigo, meu protetor, meu refúgio, meu herói... Meus olhos brilhavam, ansiando estar na presença dele!
O tempo foi passando e eu continuava correndo pela casa, assistia ao por do sol pela janela aguardando ansiosamente pelo momento de estar junto ao meu pai...
Ahhh, pena que crescemos...
13 comentários:
Oie querida, ave rara !!!
Quantos de nós já fomos ao terraço né !? Pode ser no real ou no sonho !
Seus passos dançantes em teu espaço, é também, um belo perfumar.
Lindo texto ! Este que me convida ainda mais no ser guiada novamente à inocência; pisar no piso da casa daquele que faz uma leitura ótica inigualável.
Piso que brilha dando para ver o cândido reflexo.
Abraços e paz !!!
Belo texto, me fez viajar...
Tem coisas que marcam e deixam lembranças eternas.
Como é bom ser criança.
Como é bom correr pela casa do (P)pai com liberdade.
Como é bom saber que (E)ele vem.
pena que crescemos...
poderíamos continuarmos as mesmas crianças correndo pela casa do pai.
Seus texto traz realmente um inocência pura e doce.
mil beijos inocentes
Que nostalgia que seu texto me trouxe.
Lindo absolutamente lindo !!!
Adorei.
Grande beijo.
Que linda História, que possamos ser assim com nosso Pai celeste...
Anciando sua presença, escondendo seus sapatos para ele não ir em bora, e assim por diante, pois está em sua presença é bo de mais..
E a cada dia anciamos o momento de estarmos sozinho0s com ele não é...Amem!!
Fica na paz...
Oi Pri;; Obg pela mensagem linda que vc deixou lá no Blog;;
Agradeço a Deus por existirem pessoas que me ajudam e me motivam a continuar firme até o fim na Obra de Deus...
Vlw!!
Deus te abençoe....>.
Que História Hem..{do post}
Um Abraço.>>
Fica Na Paz!
Pri os selos sao para você também tah...
eu esqueci de colocar e coloque na hora você tava comentando uhauhah
em tah fica na paz........
ótimo conto,
me fez lembrar do tempo que não era crescido, sou?!
Sou!
Muito bom seu espaço aqui moça,
escreve muito bem.
Adorei!
Beijos.
OIe pri tudo bom?
tem presentinhos pra vc lá no meu blog amiga...
aah falando do post... lindííssimo texto...
aah que pena que crescemos, é verdd!
Mas por outro lado eu agradeço por ter crescido, pois hoje eu posso entender muitas de minhas dúvidas, a achei respostas para as minhas confusas perguntas...
tudiiboom priii
bjokas da suh
Oieeee
Nossa Pri lindo texto.....
Como e bom conhecer o nosso Pai Celestial.Ter uma intimidade profunda com ele descançar em seus braços e se chamada de Filha.So quem experimentou esse momento sabe q estou falando hehehehe
Passe la ta atualizado
Bjusss
Oie querida, ave rara !!!
Estou agregando seu espaço aos meus 2 blog's p ñ perdê-la d vista. Pois, suas palavras são revigorantes.
Vou deixar ctg um texto d Cecília Meireles, como um presentear pelos seus comentários mto perfumadinhos no meu espaço.
Bailarina - Cecília Meireles
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé.
Não conhece nem mi nem fá
mas inclina o corpo para cá e para lá.
Não conhece nem lá nem si,
mas fecha os olhos e sorri.
Roda, roda, roda com os braçinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar.
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina.
Mas depois esquece todas as danças,
e também quer dormir como as outras crianças.
Lindinho não é !?
Abraços e paz !!!
Vc. deveria escrever um livro Pri,
Um texto mais lindo que outro.
Permita-me, eu quero passar um dos seus textos para reflexão no grupo, posso?
bjjjjjjjjjjjjjj
Oi minha linda,
vim aqui ti avisar que tem um selinho e um memé lá no blog.
bjus
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